Durante a história, os serial killer entram para uma lista não apenas por numeros de pessoas qu mataram, mas também para as formas de crue...
Durante a história, os serial killer entram para uma lista não apenas por numeros de pessoas qu mataram, mas também para as formas de crueldade e frieza com que matam suas vitimas. Quanto mais vitimas sua imagem na midia cresece,esse é um dos grandes problemas da fama,mesmo que de forma negativa. A nossa sede insaciável para obter detalhes sobre os criminosos monstruosos prende a mídia lutando por formas de mostrar crimes espectaculares, gerando filmes e documentários feitos para a TV sobre assassinos famosos. Aqui estão top 10 assassinos em série monstruosas para você:
7. Dean Corll
Conhecido como o homem de doces em sua comunidade de origem, devido à loja de doces de sua família, Corll era, na verdade, um serial killer cruel. No início dos anos setenta, Dean Corll estuprou e assassinou, cerca de 12 homens jovens e meninos e ganhou a reputação como um dos assassinos em série mais monstruosos de todos os tempos. Os seus "Assassinatos em massa nas localidades de Houston", com seus crimes veio a ser conhecido, foram realizadas com a colaboração de cúmplices na zona de Houston. Na verdade, o envolvimento da Corll nos crimes não veio à tona,até que ele foi morto por um de seus co-conspiradores.
Corll, um ex-soldado do Exército, tinha uma preferência por sexo com jovens rapazes, que ele estuprou e matou com a ajuda de associados. A corrente de sacrifícios foram fornecidos pelos associados de Corll, que às vezes também o ajudavam nos ataques. Durante um desentendimento, Corll foi morto a tiros por um desses parceiros. Após sua morte, a crueldade dos crimes de Corll começou a aparecer. Ele tinha sadicamente sequestrado, estuprado, torturado e assassinado dezenas de meninos com idade inferior a 18. Tal como os seus associados identificaram as vítimas.
foi um assassino em série americano, condenado por homicídio. Foi listado uma vez como o mais prolífico matador em série dos EUA. Henry Lee Lucas confessou estar envolvido em cerca de 600 assassinatos (em conjunto com Ottis Toole) cerca de uma morte por semana entre 1975 e 1983.
Assassinatos:
Assassinatos:
em 1951, ele cometeu seu primeiro assassinato, asfixiando uma prostituta de dezessete anos, que resistiu aos esforços para a sua violação. Em 1954, aos dezoito anos, Lucas recebeu um período de seis anos de prisão por roubo.
Em 1959, Lucas, após ter saído da prisão, mudou-se para Tecumseh, Michigan, para viver com a sua meia-irmã. Quando a sua mãe o visitou no Natal, Lucas estava noivo. Viola desaprovou a noiva e discutiu violentamente com o filho, tentando convencê-lo a voltar para Virgínia.
A 12 de Janeiro de 1960 Lucas matou a sua mãe. Viola queria que o filho fosse morar com ela, para a amparar na velhice, mas Lucas recusava-se. Então Viola bateu-lhe com uma vassoura na cabeça. Lucas bateu-lhe no pescoço e ela caiu. Lucas pensou que ela estivesse morta e fugiu. Mais tarde, Lucas contou: “Tudo o que me lembro é de lhe bater no pescoço. Ela caiu no chão e quando eu a levantei percebi que estava morta. Depois reparei que tinha a minha faca na mão e ela estava cortada” Viola não estava morta. Opal, a meia-irmã de Lucas, descobriu Viola viva numa poça de sangue e chamou uma ambulância, mas era tarde de mais.
Lucas regressou a Virginia, mas decidiu voltar a Michigan, contudo foi detido em Ohio. Lucas declarou que tinha atacado a mãe em legítima defesa, mas o argumento foi rejeitado e Lucas foi condenado a uma sentença entre 20 e 40 anos por homicídio em segundo grau. Ele cumpriu 10 anos e foi solto em Junho de 1970.
Algures entre 1976 e 1978 Lucas conheceu Ottis Toole e teve um caso amoroso com a sua sobrinha, Frieda Powell, a quem chamavam Becky. Lucas afirmou que durante este período matou centenas de pessoas, às vezes assistido por Toole. O trio deixou Flórida e fixou-se em Stoneburg, no Texas, numa comunidade cristã chamada "The House of Prayer” (A Casa da Oração). Becky estava com saudades de casa, então Lucas concordou em voltar à Flórida com ela. Mas eles discutiram pelo caminho e Becky foi-se embora com um camionista.
Assim como Lucas, o profundamente depravado Toole também tinha um gosto para necrofilia. Ele também entregou-se a alguns atos de canibalismo. Para a maior parte da sua odisséia, eles foram acompanhados pela sobrinha pré-adolescente de Toole, Frieda "Becky" Powell, que se tornou amante e esposa de Lucas. Ela mais tarde viria a se tornar sua última vítima, quando aos quinze anos ela foi encontrada desmembrada dentro de fronhas e espalhada por um campo.
Donald Harvey é um famoso assassino de 1970 que passou confiança a suas vítimas,como uma auxiliar de enfermagem. Utilizando o seu acesso aos pacientes para satisfazer sua doença, Harvey envenenou os pacientes do hospital com cianeto e arsênico. Ele finalmente confessou mais de 70 assassinatos, que ocorreram antes de 1978. Uma pista desconhecida e frases levaram a policia a descobrir a monstruosidade que ele havia cometido.
4. Gary Ridgway
Gary Leon Ridgway (Salt Lake City, Utah, 18 de fevereiro de 1949), pai de família, casado três vezes, com filhos e emprego fixo (na época) é um serial killer, norte-americano, conhecido como Green River Killer ou Assassino do Rio Verde. Foi condenado por 48 assassinatos confessados por ele. Iniciou sua vida criminosa em 1982, no mesmo ano a polícia coletou a prova que iria condena-lo após 19 anos.
Ele assassinou várias mulheres no estado de Washington durante os anos 1980 e 1990. A polícia estima que o número de assassinatos cometido por ele está em 70 a 80 mortes. Tornou-se o assassino em série a ter o maior número de crimes oficialmente creditados a seu prontuário nos Estados Unidos – outros podem ter matado mais, mas nenhum foi levado a julgamento por tantos homicídios. Ficou mundialmente conhecido por ter assassinado de forma brutal a cantora Cynthia Hinds, em 11 de agosto de 1982, na época a jovem tinha apenas 17 anos, e não era famosa. De família pobre, cantava em bailes comunitários.
A fama da jovem aconteceu 5 anos após sua morte, quando em 1987 acharam uma fita gravada com uma música na voz da cantora. A única gravada e até hoje o único material com acesso a esta voz que ficou consagrada nos anos 80 em diante.
Após o mundo conhecer a voz poderosa de Cynthia, conheceram também seu frio e perverso assassino, que confessou ter espancado, estuprado e afogado a jovem em um rio logo após a cantora ter saído de uma de suas apresentações. A frieza do relato e a brutalidade do crime chocaram e revoltaram as pessoas. Até os dias de hoje lamenta-se a perda de uma grande cantora que nunca, em vida, chegou a ser conhecida do público.
Gary Leon Ridgway (Salt Lake City, Utah, 18 de fevereiro de 1949), pai de família, casado três vezes, com filhos e emprego fixo (na época) é um serial killer, norte-americano, conhecido como Green River Killer ou Assassino do Rio Verde. Foi condenado por 48 assassinatos confessados por ele. Iniciou sua vida criminosa em 1982, no mesmo ano a polícia coletou a prova que iria condena-lo após 19 anos.
Ele assassinou várias mulheres no estado de Washington durante os anos 1980 e 1990. A polícia estima que o número de assassinatos cometido por ele está em 70 a 80 mortes. Tornou-se o assassino em série a ter o maior número de crimes oficialmente creditados a seu prontuário nos Estados Unidos – outros podem ter matado mais, mas nenhum foi levado a julgamento por tantos homicídios. Ficou mundialmente conhecido por ter assassinado de forma brutal a cantora Cynthia Hinds, em 11 de agosto de 1982, na época a jovem tinha apenas 17 anos, e não era famosa. De família pobre, cantava em bailes comunitários.
A fama da jovem aconteceu 5 anos após sua morte, quando em 1987 acharam uma fita gravada com uma música na voz da cantora. A única gravada e até hoje o único material com acesso a esta voz que ficou consagrada nos anos 80 em diante.
Após o mundo conhecer a voz poderosa de Cynthia, conheceram também seu frio e perverso assassino, que confessou ter espancado, estuprado e afogado a jovem em um rio logo após a cantora ter saído de uma de suas apresentações. A frieza do relato e a brutalidade do crime chocaram e revoltaram as pessoas. Até os dias de hoje lamenta-se a perda de uma grande cantora que nunca, em vida, chegou a ser conhecida do público.
Theodore Robert Cowell, mais conhecido pela alcunha de "Ted" Bundy (Burlington, 24 de novembro de 1946 — Condado de Bradford, 24 de janeiro de 1989), foi um dos mais temíveis assassinos em série da história dos Estados Unidos da América durante a década de 1970. Ele iniciou a sua carreira criminosa assassinando e estuprando as suas vítimas.
Era um homem charmoso, comunicativo, de conversa e palavras convincentes, que lhe ajudariam a seduzir e eliminar mulheres em uma matança desenfreada. Foi preso e conseguiu fugir, dando continuidade a seus crimes na mesma noite em que escapara. Em 15 de janeiro de 1978, ele partiu em uma noite de chacina e matou duas meninas e feriu três outras ao redor do Chi Omega, uma casa de república de mulheres em Tallahassee.
Ted Bundy foi levado a julgamento e condenado à pena de morte por eletrocução. O júri demorou apenas quinze minutos deliberando sobre o veredicto. Executado em 24 de janeiro de 1989, Bundy ainda foi alvo de uma ironia no dia de sua morte: foi uma mulher quem ligou a chave da cadeira elétrica que pôs fim à sua vida. Ted admitiu que tinha "um apetite insaciável por pornografia violenta".
Muitos indicios indicam para que TeD tenha feito mais de 100 vitimas.
John Wayne Gacy (17 de março de 1942 - 10 de maio de 1994), foi um assassino em série americano, conhecido como o "Palhaço Assassino". Acusado de matar pelo menos 29 garotos, foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte.
Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8975 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amado e muito querido pelas crianças da cidade, o tipo de pessoa, pensava-se, que dificilmente cometeria algum crime. Erro fatal.
Antes de ir embora, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", alegou Gacy. Mas como havia pessoas desaparecidas na região, uma das quais sabia-se conhecer Gacy, a polícia investigou mesmo assim. Quando Gacy percebeu que seria pego, entregou-se e revelou o paradeiro dos corpos enterrados em seu porão. Gacy desenhou uma planta do porão, apontando onde se encontrava cada corpo, inclusive de alguns que ele já não mais lembrava os nomes e ainda revelou que havia jogado alguns corpos num rio local. Foram encontrados os restos de mais de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.
Jeffrey Lionel Dahmer (21 de Maio 1960 – 28 de Novembro de 1994) foi um serial killer americano. Dahmer assassinou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991, sendo a maioria dos assassinatos ocorridos entre os anos de 1989 e 1991. Seus crimes eram particularmente hediondos, envolvendo estupro, necrofilia e canibalismo.
Já foi inspiração de vários artistas, como as bandas de metal Slayer, Soulfly e Macabre. As duas primeiras fizeram músicas sobre a história de Dahmer: "213" do Slayer, e "Jeff the killer" do Soulfly. Já o Macabre lançou "Dahmer", um disco completo com vinte e seis músicas abordando a história do serial killer. Seu nome é citado na música "Lil Drummer Boy", da rapper americana Lil' Kim, assim como em "Cannibal" da cantora americana Ke$ha e também no single "Dark Horse" de Katy Perry. E ainda deu origem ao nome da banda de grindcore Dahmer.
Em 2007, 2009 e 2010 foi retratado no cinema nos filmes "Assassinato no Apartamento 213", "Dahmer" e no documentário "Jeff, O Assassino". Em 2014, foi transformado em personagem da obra de ficção científica Dezoito de Escorpião, de Alexey Dodsworth. Em 2015 foi retratado em American Horror Story e citado no conto "Comendo Você", publicado na antologia "Passeando entre Loucos - e outras histórias", do autor brasileiro Clayton De La Vie. O seu nome também é referido no filme "Homem Demolidor".